Já perdi a conta de quantas vezes tentei fugir ser aquilo que sou. Rodo, tropeço, viro e reviro mas acabo voltando à mim. Volto com um impacto tão forte que acabo desejando demasiadamente começar tudo de novo.
É o meu eterno ciclo. O meu eterno e vicioso ciclo.
Fugir, voltar e tornar-me a furgir.
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