domingo, 27 de junho de 2010

15:35

Para mim admitir algo é um dos mais difíceis trabalhos em ser de fato um ser humano.

Odeio transparecer insegurança, medo. Odeio que percebam quando estou inquieta, quando minhas pernas começam a tremer com aquela velha amiga. Odeio quando estou errada. Nunca gostei de errar, nunca me permiti a isso. E demorei tanto para aprender que (...)para ser de fato um humano, eu tenha que aprender a errar e ainda por cima, aprender com meu deslize. Aliás, aprendi? Admito. Admito que não. Admito de forma convícta que eu sei de tudo isso e quando me vejo ali, pronta para colocar em prática, eu falho. Falho porque quero, porque ainda não aprendi.

Ansiedade. A velha amiga. Pior pensar o quanto desnecessária ela é. Não tem um porquê. Não tem uma razão. Ela simplesmente existiu, sempre esteve aqui.


Vamos lá, não deve ser tão difícil assim manter as coisas no lugar!
Preciso parar de pensar.
e de escutar Smashing Pumpkins também...

sábado, 12 de junho de 2010

02:55

Passar alguns dias sem escrever e retomar sem idéias para um post é algo que sempre fiz desde que entrei nesse mundo virtual. Já perdi a conta de quantos blogs ou livejournals fiz.

Muita coisa aconteceu. Muita coisa renasceu. E é interessante dizer que um pouco do vazio se foi. Sim, se foi. That unsatisfied feeling finally is gone. Apesar de que o mais interessante ainda é saber que fora de uma forma tão fácil, e que me faz pensar "Por que preciso necessariamente disso para que se apague, se feche, se bloqueie permanentemente esse vazio em mim?". Essa é mais uma das perguntas que tenho comigo. As perguntas para os porquês da vida, os porquês de fins tão simplórios com caminhos tão confusos.

O que posso dizer, hoje, aqui, agora é que o planeta terra e toda a sua galaxia é defintivamente, completamente e infinitamente movida por amor. E durante tanto tempo não sei como consegui ou pelo menos tentei fugir de tudo isso.