domingo, 12 de junho de 2011

01:38

Eu já pouco me importo quando começarem os dizeres fajutos vindos de más línguas que tampouco sabem. O que guardo dentro do meu coração só me deixa ainda mais distante do que as pessoas chamam de mundo. Assim, já não me encaixo mais em nenhum tipo de caracterização ou estereótipo designado por mentes que estão totalmente fora do meu contexto emocional, do meu social, que não possuem uma ideia sequer do que está dentro de mim, do que me corrói, do que me possa vir a me culpar ou não, do que me faz sentir as melhores e as piores coisas.

Estando completamente fora, só me permito continuar em frente.

Cada dia que passa me distancio de tudo.
Aos poucos me perco dentro desses pequenos intervalos de tempo entre um pensamento e outro.

Where is my mind?

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